sexta-feira, 30 de maio de 2014

Londres: Ai se não fossem os pounds...

Depois de uma primeira passagem de 24h super conturbada por Londres, confesso que fiquei com uma baita má impressão da terra da Rainha. Resolvi passar em Londres, antes de mochilar, para deixar a minha mala de rodinha na casa de um amigo (Lourenço). Cheguei em Londres pelo aeroporto Stansted e depois de ver os meus Euros diminuírem com a troca por libras (pounds), fui pegar o transporte indicado pelo Lourenço, já que para minha sorte um dos melhores metrôs do mundo estava, em parte, em greve. Devido há alguma falta de comunicação, meu amigo havia entendido que eu chegaria pelo aeroporto Heathrow, portanto indicou como transporte o Heathrow express. Quando fui comprar o Heathrow express, em vez do cara do guichê me explicar que esse trem sairia do aeroporto de Heathrow, ele simplesmente me vendeu uma passagem de ônibus, caríssima diga-se de passagem (~20£), e falou que era isso. O ponto final do Heathrow express, pela explicação do Lourenço, me deixaria no centro de Londres, porém o ônibus me deixou no aeroporto de Heathrow. Chegando lá descobri, que de lá sim, eu pegaria o Heathrow express para o centro. Fui até a máquina comprar o bilhete, porém a guarda me falou para sair correndo e comprar dentro do trem, pois se eu perde-se aquele teria que esperar por um bom tempo pelo próximo. Fui correndo até o vagão, e nessa correria, uma das rodinhas da minha mala quebrou (ô sorte). Entrei no vagão e para minha surpresa ninguém me cobrou o tíquete e nem me vendeu, economizei algo em torno de 23£ nessa brincadeira. Chegando na estação central, com a mala sem rodinha e um mochilão na costas, fui tentar carregar um Oyster card que a minha irmã tinha me dado antes de sair do Brasil (os Oyster Card são a forma mais econômica que você tem de andar nos transportes de Londres), porém para a minha alegria ele não estava mais válido. Eu tive que comprar um ticket individual, que é mais caro, para ter acesso a parte do metrô que estava funcionando e ir para Ealing  Broadway, onde meu amigo morava. Chegando lá fomos comer uma pizza maravilhosa em um restaurante italiano, pertinho da casa dele na 15, Saint Mary's Road, chamado Santa Maria, por um preço bem em conta, a pizza enorme e deliciosa foi 7£. O restaurante é pequeno e sempre tem fila de espera, então a boa é dar o telefone e ficar aguardando no Pub ao lado.

No dia seguinte de manhã já havia acabado a greve do metrô, então peguei um, já com o Oyster card, até a estação de Victoria e de lá peguei o trem Gatwick express (17£) para o aeroporto, de onde meu vôo para Copenhague sairia. 

Carregar 20kg de mala no braço, mais 10kg nas costas não foi divertido!! Rs.


Ealing Broadway.

Depois de 20 dias rodando pela Dinamarca, Suécia e Polônia voltei a terra da Rainha "Beth". Nesse caso eu posso falar, que bom que não foi a primeira impressão que ficou... Cheguei novamente pelo maldito aeroporto de Stansted, mas dessa vez já comprei com antecedência a passagem do aeroporto para a estação de Victoria de ônibus (10£), pela National express, forma mais barata de sair do aeroporto, mas também bem mais demorada. Cheguei bem cedo em Londres, mas como fui de ônibus para o centro tive que enfrentar o trânsito e demorei quase 2hs para chegar em Victoria. De lá busquei um starbucks, pois estava faminta e precisava usar a internet para  combinar de encontrar uma amiga minha do Rio (Vanessona), que está morando em Londres. Fui para o metrô de Londres novamente,  e depois de fazer uma transferência entres linhas, cheguei em Camden Town para encontrá-la. O metrô de lá é incrível e super bem sinalizado, entretanto não fiquem sem graça de pegar um folder com as estações (tem na entrada de qualquer estação), pois até os moradores usam eles, devido ao tamanho da rede ferroviária. Em Camden Town passeamos pelas ruas, que de certa forma lembram a mistura cultural da nossa querida Lapa (RJ), mas lógico com um toque Londrino. Paramos para tomar um pint no pub Lockside Bar & Kitchen (4,50£), que tinha uma vista maneira para o Rio Thames, onde aproveitei para carregar meu celular. O bairro é super interessante e certamente, vale um dia da sua viagem para explorar as doideiras dos arredores e, lógico, terminar o dia ouvindo uma música excelente, mesmo que no meio da rua (e existe música ruim nessa cidade???).

Vista da feira de comidas em Camden Town.
Camden Town.


Vista do Bar.


Lockside Bar & Kitchen.

Depois do pint descemos para a feira de comida e fomos catar algo para comer. A feira possui barraquinhas de todos os países que você pode imaginar, e lógico, o Brasil está lá. Escolhemos uma comida mexicana, mas eu definitivamente não indico. A comida era meio gordurosa e não valia a pena. A italiana Chiara, amiga da Vanessona, se juntou a nós e fomos a caça da casa da Amy Winehouse, afinal esse é o famoso bairro onde ela aloprou várias vezes, e também foi onde ela mostrou seu talento para o mundo. A casa da Amy é a 30 da Camden Square. Até hoje a árvore do outro lado da rua possui mensagens de fãs de todo o mundo para a cantora, inclusive lógico diversas mensagens de brasileiros. Para chegar lá contamos com uma pequena ajuda do nosso amigo "GPS". Após essa saga pegamos o metrô e fomos até a Old Street na northen line. Nessa rua têm vários pubs bacaninhas, escolhemos um que estava bem animado e sentamos para tomar o último pint do dia.

Barraquinha de comida brasileira, que de comida brasileira não tem nada.

Casa da Amy Winehouse.

No dia seguinte, acordei cedo e fui para um dos lugares que eu mais queria conhecer em Londres:  o Natural History Museum of London. A estação de metrô do museu é a South Kensington, onde você também encontra o Science Museum e o Victoria and Albert Museum (museu sobre design), todos 0800 para as suas exposições permanentes. Como toda bióloga de terras tupiniquins que vai lá, acredito eu, eu fiquei emocionada quando adentrei naquela maravilha da ciência. Me senti uma criança descobrindo a ciência, a propósito, o museu é sensacional para levar crianças, super interativo e a exposição de Dinossauros é de deixar qualquer criança e adulto louco. Confesso que quase bati na porta de um dos laboratórios (eles ficam em uma área de acesso restrito no museu) para pedir emprego. Lembrando que todas as exposições permanentes do museu são de graça. A única paga que estava rolando era uma sobre evolução do homem londrino, algo em torno de 4£.

Concha gigante de bivalve.

Natural History Museum of London.

Momento Jurassic Park, sim ele mexe e faz som =).

Tem  como não se emocionar?

Sai do museu e fui encontrar a Vanessona na estação da casa dela, onde ela preparou um escondidinho de camarão para matarmos a saudade do Brasil, a mandioca foi modificada por batata doce, já que mandioca aqui é artigo raro nos mercados rs. Depois fomos até o a estação do Green Park visitar o popular palácio de Buckingham com a sua famosa troca da guarda.  Atravessamos um dos milhares parques de Londres, o St. James´s Park e fomos andando até a Piccadilly para encontrar o Lourenço. Só se guiar pelas placas do  parque, elas são melhores que "GPS". Chegando lá, na saída da estação Piccadilly Circus, nos deparamos, na rua, com um show sensacional de rock, com direito a bateria e amplificador. De lá partimos para o Soho, onde fizemos um mini pub crowl no O´neals e no Waxy O´connors, ambos pubs irlandeses (Pint na base de ).

Palácio de Buckingham.

A estátua enorme da Rainha Victoria em frente ao Palácio. Uma das milhares homenagens que tem para ela em Londres.


Do final do St. James´s Park é possível ver a London Eye.


Piccadilly Circus mega movimentada no final da tarde de quarta-feira.


Banda sensacional que estava tocando na saída do metrô, rock de primeira linha!!

No dia seguinte seria meu último dia em Londres, porém o destino exerceu seu papel sobre o meu futuro. O meu vôo para Dublin saíria do maldito aeroporto de Stansted às 17h40. Saí de casa 12h, com bastante antecedência, passei na estação de Victoria para almoçar com a Vanessona ,mas achei melhor nem comer por lá, levei o almoço embalado. O ônibus para Stansted sai da Victoria Couch Station e custa 10£, porém peguei um engarrafamento surreal e demorei, simplesmente, 3hs para chegar no aeroporto. Conclusão, cheguei e o avião estava decolando, perdi o vôo para Dublin. Nessa brincadeira, tive que gastar mais 10£ para voltar para o centro, e lógico comprar uma passagem nova para Dublin,  pois a Ryanair não reembolsa. Aprendi algumas lições com essa história: (a) seria inaceitável eu sair de Londres só tendo feito isso; (b) eu nunca mais vou de ônibus para aeroportos em Londres; e(c) aeroporto de Stansted só se a passagem estiver de graça, pois o acesso até lá é muito complicado.
A passagem mais barata que consegui, de Londres para Dublin, sem ser pelo aeroporto de Stansted, foi para a segunda-feira, com isso ganhei um fim de semana na terra da rainha "Beth".
Na sexta-feira, desde cedo, observei uma movimentação diferente nas ruas de Londres. Acordei cedo, na vontade de conhecer tudo o que não havia conhecido, peguei o metrô e saltei na estação de Westmister, de lá você pode caminhar até praticamente todos os "must see" da cidade. Nessa estação é possível pegar um ferrie (barco) que vai passando por todos os principais cartões postais da cidade, porém,  como quase tudo em Londres é o olho da cara, então eu fiz pelo método milenar mesmo,  caminhei. A primeira coisa que avistei foi o Big Bem, no Palácio de Westmister, atravessando a ponte comecei a ouvir vozes brasileiras e prontamente pedi para eles baterem alguma fotos para mim, pois e ninguém merece selfie o tempo todo. Logo após atravessar a ponte, dei de cara com o aquário (ok como sou bióloga marinha tive que, pelo menos, olhar o preço ) que é bem caro (~18£ = 72reais), depois do aquário avistei a London eye, que além de ter uma fila considerável,  também é bem salgada (~20£). A  London eye realmente deve possuir uma vista animal da cidade, principalmente no final da tarde. De perto percebi o motivo,  de longe parecer que a London eye nunca estar girando, é por que ela roda super devagar, afinal ,a volta tem que valer tudo o que cobram, rs. Ok, da próxima vez que eu voltar à Londres eu vou, dessa vez eu fui sovina, como diria a minha amiga Karla. Depois fui contornando todo o Rio Thames até a altura do Tate Modern. Um agradável passeio, para uma manhã com sol em Londres. A sugestão para se sentir 100% londrino é: leve a sua cesta de pic nic (vulgo marmita) e almoce ali pelos gramados, ouvindo um bom som de alguém que está tocando na rua e admirando o Thames.

Big Ben no Palácio de Westmister.


London eye e o aquário de Londres atrás.


Ao fundo, local de onde o ferrie sai.


Uns dos 500 músicos fantásticos que você verá pela ruas.

Momento chill out dos londrinos ou de almoço mesmo!!

Na altura do Tate Modern, atravessei a ponte para o outro lado novamente, e decidi caminhar até o British Museum, porém quis me sentir Londrina, então não podia recorrer ao "GPS" ou pedir informações. Parei para reabastecer o tanque em um subway (sanduba por 4£), que foi a única coisa mais em conta que vi no caminho. De lá segui apenas as placas e mapas da rua, que estão por todos os lados nas ruas principais e, lógico, eu sabia que o museu ficava em Holborn, então era só procurar as indicações de Holborn, e quando chegasse mais perto, as indicações do próprio British Museum. O museu é extremamente rico em história, graças as guerras que a Inglaterra venceu, eles possuem um acervo maravilhoso sobre os povos antigos, mas o acervo que mais enche os olhos, certamente, é o das múmias egípcias. Realmente é surreal a crença deles (que a alma de uma pessoa/animal necessitava de um corpo para a vida após a morte, imortalidade, portanto, o corpo e o coração deviam ser preservado para receber  a alma), e o mais surreal é o quão bem conservada ficaram as múmias séculos e séculos depois.

Foto que ilustra bem o clima londrino.

British Museum.

Interior do British Museum.


Mumificação de animais.


Os egípcios acreditavam que a imortalidade dependia da boa preservação do corpo e do coração e das partes não físicas ka e ba.

Depois de sair do museu, já estava quase na hora do coral da St. Paul Cathedral que ocorre todo dia às 18hs. Essa é a dica top para conhecer a bela igreja sem ter que pagar as salgadas 17£. A igreja realmente vale a visita, porém eu particularmente não gosto de pagar para entrar em igreja,  portanto, aproveitei essa dica que é bem válida, inclusive porque o  coral também é bem bonito. 

Frente da St. Paul Cathedral.

Lateral da St. Paul Cathedral que também possui um jardim bem agradável na parte de trás.

Depois atravessei de volta pela ponte da Tate Modern, e continuei a caminhar pelo Thames na direção contrária que cheguei, rumo as famosas London Bridge e Tower Bridge. Cheguei nelas e ainda consegui um wifi (0800) para ligar para uma amiga e mostrar =)! A sorte foi que no final do dia o sol veio com tudo, depois de experimentar praticamente todas as estação de um ano em um dia, coisa normal em Londres. Depois de andar o dia inteiro, peguei o metrô na estação London Bridge e fui encontrar o Lourenço e alguns amigos dele para sair. Moral do dia: andei, andei e só gastei a ida e volta do metrô. Uma boa informação é que o Oyster card só cobra até 8£ por dia,  nesse valor limite ele para de cobrar. Fomos para o Soho novamente, no O´neals, porém as sextas eles possuem música ao vivo lá. Como entramos tarde, tivemos que pagar entrada (), a dica é que a noite em Londres realmente começa cedo. Nem preciso falar que as bandas eram muito boas e de Rock, lógico! Essa noite também foi meu primeiro contato com o tão temido night bus, nesse ônibus tudooo pode acontecer, e você vai presenciar bizarrices que só em Londres mesmo, lembro que o metrô não funciona de noite. 

Tower Bridge ao fundo e sol - raridade em Londres.

London Bridge - mistura do velho com o novo sempre presente na paisagem londrina.


Tower Bridge


Night no O´neals

Sábado, mesmo depois da noite pesada de bebedeira, acordei cedo e fui para a estação do metrô em Notting Hill Gate encontrar a Vanessona.  Eu e Vanessona caminhamos pelo bairro até chegarmos a famosa Portobello Street, que foi cenário do filme da Julia Roberts "Um Lugar Chamado Notting Hill", para quem lembra. O bairro por si só já é um charme, porém aos sábados rola uma feira nessa rua com comidas, artesanato, quinquilharia e lógico, música. A feira lembra muito a feira da Lavradio na Lapa (RJ) para quem conhece. A dica é chegue cedo e caminhe com calma até o final,  no final compre algo para comer nas barraquinha e arranje um lugar dentro de um bar, onde rola música de graça, sim o bar está lá aberto para você levar a sua própria marmita (confesso adorei essa farofada de Londres, me senti em casa rs). 

A famosa Portobello Road.


Portobello Market - Vai dizer que não lembra a feira da Lavradio?


A feira fica sempre lotada mesmo com o tempo ruim.

Pastel de Belém e Pão de queijo, almoço rs (2£)

Bar no final da feira com música.


A banda lógico era muito boa e de brinde ainda assistimos um desfile, muito doido, da final de um concurso de fotografia, coisas de Londres. 

Depois de sair do show, sentamos para comer o famoso Fish and Chips, porém foi um erro porque apesar de ser barato, era gordura pura (rs), por isso nem vou indicar para vocês o local. Caminhamos de Notting Hill para o Kensington Park, e de lá fomos para o Hide Park que é ao lado. Os dois parques valem a visita, o primeiro pelo palácio da rainha Victoria (para variar, rs) e o segundo pelos belos jardins. No Hide Park, enquanto estavamos sentadas adimirando a natureza nos deparamos com uma cena bizarra, um corvo atacando um pombo loucamente, cena digna de filme de terror ou de National Geographic, rs!

Os esquilos são presença garantida em todos os parques de Londres. Junto com os patos é o que eles consideram a vida selvagem dos parques deles.


Divisa do Kensington Park com Hide Park.

Kensington Park - sempre a Victoria.


Bem-vindo a terra do nunca.... Estatua do Peter Pan no Kensington Park.

Hide Park.

Depois de caminhar pelo  Hide Park, fomos encontrar os meninos na Oxford Street para pegar o metrô para Covent Garden na Piccadilly line. Fomos para o Road House, porém chegamos tarde, e depois de 20hs tinha que pagar nada menos do que 12£. Como não havia nenhuma opção de graça por perto, eu a Vanessona resolvemos arriscar e entramos, lá dentro ganhamos uns cartões de cortesia para guardar a bolsa e os casacos (sorte ou o cara viu a nossa cara de desespero). Fato é que foi uma das melhores bandas que assisti em Londres, o que fez valer cada centavo suado que investimos na entrada, rs. Logo eu super indico esse lugar, mas fica a dica de chegar antes das 20hs para não pagar entrada (long neck de heineken 4,50£).

O bar segue um estilo de decoração bem USA.

No dia seguinte, eu e a Vanessona fomos para o Tata Modern (também de graça), confesso que não sou muito fã de arte moderna, mas para quem é certamente vale a pena, tem umas exposições muito doidas lá. A dica é subir até o penúltimo andar do museu e ir até a varanda, de onde se tem acesso à vista bem bacana da cidade e do rio Thames. Depois fomos almoçar no jardim em frente ao museu, onde lógico estava rolando música e varias pessoas fazendo pic nic. Atravessamos o rio, e bem perto da St. Paul Cathedral fomos ao jardim que homenageia pessoas comuns, que perderam a vida para salvar vidas em incêndios, o Postman´s Park. Quem assistiu o filme "Closer" vai lembrar muito bem desse parque, pois foi de lá que a personagem da Natalie Portman inventou o nome dela.

Almocinho em frente ao Tate Modern.

Visual do penúltimo andar do museu.

Essa é para quem assistiu Closer.

 Postman´s Park.

Na minha última noite em Londres, para minha sorte no dia seguinte seria feriado, fomos para Camden Town (eu tinha que voltar lá). Em Camden eu e a Vanessona nos encontramos com o Lourenço e Chiara, porém antes fomos passear pelo lindo Regent´s Park e aproveitar o final do sol. Pertinho desse parque fica o Primrose Hill, que possui uma parte mais elevada de onde você consegue ter uma vista bacana de Londres, e ver o pôr do sol (mais uma coisa para fazer quando voltar à Londres). Depois de lá, andamos até Camden e fomos para um bar de Blues, o The Blues Kitchen. A entrada é de graça e o Blues é de primeira linha. Nesse bar arriscamos beber JagarBomb, pois tinha uma promoção de 3 por 10£. Vale a pedida para o domingão!

Rosas de todas as cores no Regent´s Park.


Regent´s Park.


The Blues Kitchen.

No último dia fiz de tudo para acordar cedo, e antes de partir de metrô para o aeroporto de Heathrow (comprei um novo vôo saindo do Heathrow) fui para o outro lado da cidade conhecer o parque de Greenwich, sim é onde passa o famoso meridiano de Greenwich. Salte na estação de Cutty Sark e vá curtindo os arredores do parque. Do topo do parque, onde fica o observatório de Greenwich, também tem um visual legal. Antes de ir para o parque fomos até um mercado de comida, bem próximo, onde provei os Dumplings vegetarianos em uma barraquinha chinesa. Nem preciso falar que dessa vez não perdi o vôo, cheguei com bastante antecedência e já me encontro morando em terras Irlandesas. 

Visual do parque e palácio onde a família real mora.


Observatório de Greenwich.


Londres vai deixar saudades =)... mas eu volto!